Aluna do curso de Engenharia Civil retorna após semestre de estudos em programa de intercâmbio em Portugal e conta suas experiências
Ana Luiza de Souza Brito cursou disciplinas no Instituto Politécnico de Bragança (IPB)
A aluna do curso de Engenharia Civil do Instituto Federal – Câmpus Votuporanga Ana Luiza de Souza Brito retornou ao Brasil depois de cursar um semestre de disciplinas no Instituto Politécnico de Bragança (IPB).
A estudante foi selecionada por meio da Chamada nº 817/217 da Assessoria de Relações Internacionais – ARINTER do IFSP.
Conversamos com Ana Luiza e ela nos contou como foi sua experiência:
Nesse período em que realizou o intercâmbio, você considera que houve crescimento pessoal? Por quê?
Com certeza, pois aprendi a resolver meus problemas, a lidar com situações com as quais não estava acostumada e, principalmente, a não ter medo de enfrentar tudo isso. Lá em Portugal não tinha ninguém que pudesse fazer as coisas por mim, então, nesse aspecto, amadureci muito.
De tudo o que viveu em Portugal, qual experiência você destaca?
O contato com pessoas de outros países, outras culturas, outros idiomas. Foi uma troca de experiências muito legal, que ajudou a ampliar a visão que eu tinha do mundo.
Existem muitas diferenças entre o ensino de lá e o oferecido aqui no Brasil?
Em partes, a didática dos professores é um pouco diferente e a relação entre professor e aluno é mais distante do que aqui no Brasil. Mas, em relação ao conteúdo ensinado, não há muitas diferenças.
O que esse período de intercâmbio representou para você?
Foi uma fase de intensa aprendizagem e amadurecimento, o que propiciou um enorme crescimento pessoal.
Quais foram as suas maiores dificuldades?
No início, foi a adaptação ao local, ao clima e também ficar tão longe de casa por tanto tempo, o que nunca tinha acontecido antes. Com o passar do tempo, tudo foi se tornando mais fácil.
Você indicaria a realização de intercâmbio para os seus amigos?
Sem dúvida, vale muito a pena, tanto no sentido pessoal quanto no profissional. Não me arrependi de ter ido, muito pelo contrário. Quem estiver na dúvida, meu conselho é que vá sem medo.
Como foi retornar ao Brasil?
Foi ótimo rever as pessoas que amo e voltar à rotina à qual estava acostumada. Tudo o que vivi lá valeu muito a pena, mas nada se compara à casa da gente!
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