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ESTRUTURAS DE MADEIRA

ESTRUTURAS DE MADEIRA





Bem Vindo! Este programa possibilita o dimensionamento de peças em madeira de acordo com NBR-7190/1997.



Descrição do Site

O dimensionamento de peças estruturais em madeira envolve uma rotina, por vezes complexa de cálculo, principalmente por depender de uma série de fatores. A determinação da resistência de cálculo atuante, por exemplo, depende de fatores específicos do material madeira, entre eles a classe de umidade, classe de carregamento e o tipo de vegetal ao qual foi extraída a madeira.

Além disso, a verificação quanto aos Estados limites Último e de Serviço pode se tornar extensa dependendo do dimensionamento analisado, dificultando o cálculo manual.

Com o propósito de facilitar as verificações em peças de madeira, segundo a norma NBR 7190/1997, foi desenvolvido, este site para dimensionamento otimizando os cálculos para alunos ou profissionais da área.

O programa determina que o usuário entre com os dados nas unidades pré-fixadas, sendo elas: (cm) para comprimento, (cm²) para área, (kN) para forças, (kN.cm) para momentos fletores.

O site funciona por meio de abas em um menu principal, que possui como opções:

“Geometria da Peça”-> Local onde o usuário informa as dimensões da peça utilizada;

“Resistências de Cálculo”-> Local onde se determina as resistências de cálculo da madeira, mediante as suas variações;

“Dimensionamento à Tração”-> Local que se realiza as verificações de Estado Limite Último e de Serviço em uma peça unicamente submetida à esforço axial de tração;

“Dimensionamento à Compressão” -> Local que se realiza as verificações de Estado Limite Último e de Serviço em uma peça unicamente submetida à esforço axial de compressão;

“Dimensionamento à Flexão Simples” -> Local que se realiza as verificações de Estado Limite Último e de Serviço em uma peça submetida à esforço de momento fletor e cortante.

“Dimensionamento à Flexo-tração” -> Local que se realiza as verificações de Estado Limite Último e de Serviço em uma peça submetida à esforço de momento fletor, cortante e tração.

“Dimensionamento à Flexo-compressão” -> Local que se realiza as verificações de Estado Limite Último e de Serviço em uma peça submetida à esforço de momento fletor, cortante e compressão.

Download do Trabalho de Conclusão de Curso
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-7190/1997, Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Projeto de Estruturas de Madeira. NBR- 7190:1997. Rio de Janeiro: ABNT, 1997. 107p

SZÜCS, Carlos Alberto, et. al. Estruturas de madeira. Notas de aula. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina – Departamento de Engenharia Civil, 2015. 219p

Geometria da Peça




Formato da Seção


Obs:.Para peças de seção circular variável, pode-se calcular como de seção uniforme desde que adote como diâmetro efetivo o da seção localizada a 1/3 da extremidade mais delgada da peça, não considerando diâmetros inferiores a 1,5 vezes o da menor extremidade.
Base (cm)
Altura (cm)
Diâmetro Efetivo da Seção Circular (cm)

Tipo Apoios



Comprimento Destravado
Maior comprimento destravado na direção X L(cm)
Maior comprimento destravado na direção Y L(cm)




Resultados
Área Bruta (cm²)


Cálculo Eixo-X
Momento de Inercia (Ix) (cm 4)
Índice de Esbeltez (λx)
Raio de Giração (cm)
Verificação da Esbeltez para Compressão
Cálculo Eixo-Y
Momento de Inercia (Iy) (cm4)
Índice de Esbeltez (λy)
Raio de Giração (cm)
Verificação da Esbeltez para Compressão

RESISTÊNCIAS DE CÁLCULO



Informações Iniciais [NOTA 1]
Resistência Caracteristica à Compressão 0° (fc0,k) (kN/cm²)
Módulo de Elasticidade Longitudinal Médio (Ec0,m) (kN/cm²)


Cálculo do KMOD1
Classe do Carregamento




Tipo de Madeira



Cálculo do KMOD2

FONTE: NBR 7190/1997


Classe de Umidade


Cálculo do KMOD3
Obs:.A condição de madeira de primeira categoria só poderá ser admitida se todas as peças estruturais forem classificadas como isentas de defeito, por método visual (normatizado) ou mecânico que garanta a homogeneidade da rigidez da peça que compõe o lote utilizado
Classificação da Madeira


Tipo de Madeira




Cálculo do KMOD





Coeficiente αn

FONTE: NBR 7190/1997

Informe o Coeficiente αn [NOTA 2]


Selecione o Diâmetro do Pino (cm)












FONTE: NBR 7190/1997
NOTAS
1- A Resistência Caracteristica à Compressão Paralela e também o Módulo de Elasticidade Logitudinal Médio, são valores tabelados por norma, conforme a classe de madeira utilizada.
2- O coeficiente (αn) está relacionado à extensão da carga normal as fibras. Logo, deve ser analisado mediante a tabela disponibilizada e informado com valor interpolado, caso necessário.

Resistências de Cálculo Paralela (0°) às Fibras

Módulo de Elasticidade Longitudinal (E0,ef) (kN/cm²) Compressão (fc0,d) (kN/cm²) Tração (ft0,d) (kN/cm²) Embutimento (fe0,d) (kN/cm²) Cisalhamento (fv0,d) (kN/cm²)
Resistências de Cálculo Perpendicular (90°) às Fibras

Compressão (fc90,d) (kN/cm²) Embutimento (fe90,d) (kN/cm²)

Esforços na Estrutura





Selecione o Tipo de Estrutura
Estruturas Biapoiadas


Estruturas Engastadas

Informações Iniciais
Valor de q (KN/cm)
Valor de P1 (KN)
Valor de P2 (KN)
Valor de M (KN.cm)

Valor de L (cm)
Valor de L1 (cm)
Valor de L2 (cm)
Posição X (cm)



Resultados
Valor de EI (KN.cm²)

Reação em A (KN)
Reação em B (KN)
Cortante em X (KN)
Cortante Máxima (KN)
Momento em A (KN.cm)
Momento em B (KN.cm)
Momento em X (KN.cm)
Momento Máximo (KN.cm)
Deslocamnto em A (cm)
Deslocamnto em B (cm)
Deslocamnto em X (cm)
Deslocamnto Máximo (cm)

Dimensionamento à Tração




Informações Iniciais
Esforço Normal Solicitante de Cálculo á Tração (Nt,d) (kN) [NOTA 1]
Resistência de Cálculo da Madeira à Tração (ft0,d)(kN/cm²)

Tipo de Pino


Diâmetro nominal do Prego/Parafuso (cm)
Número de furos na seção crítica (n1) [NOTA 2]
A peça possui furos com distância horizontal (Smin) menor que 4 vezes o diâmetro nominal da seção crítica? [NOTA 3]


Número de furos com distância horizontal menor que 4 vezes o diâmetro nominal em relação a seção crítica (n2) [NOTA 3]


NOTAS
1- A força solicitante de cálculo à tração, deve ser inserida com as devidas combinações normativas.
2- A seção crítica é aquela que possuir o maior número de furos alinhados, sendo esta, determinada pelo usuário.
3- Deve ser analisado pelo usuário, se existem furos com distâncias horizontais menores que 4 vezes o diâmetro nominal do furo (à direita ou à esquerda), da seção adotada como crítica. Caso isto ocorra, deve-se fornecer a quantidade de furos, pois serão somados na seção crítica.



Verificação do Estado Limite Último
Diâmetro Efetivo (cm)
Área Bruta (cm²)
Tensão Solicitante de Cálculo (σt0,d) (kN/cm²)
Número de Furos Efetivos
Área Líquida (cm²)
Verificação


Verificação do Estado Limite de Serviço
Esbeltez Máxima
Verificação

Dimensionamento à Compressão





Força Solicitante de Cálculo para Compressão (Nc,d) (kN) [NOTA 1]
Somatório de Forças Solicitantes Caracteristicas Permanentes (Ngk) (kN)
Somatório de Forças Solicitantes de Cálculo Permanentes (Ngd) (kN) [NOTA 2]
Somatório de Forças Solicitantes Caracteristicas Variáveis (Nqk) (kN)

Momento em torno do eixo - x (M1d,x) (kN.cm) [NOTA 3]
Momento em torno do eixo - y (M1d,y) (kN.cm) [NOTA 3]
Momento de Cálculo devido a Ações Permanentes (M1g,d) (kN.cm) [NOTA 3]
Força resistente de compressão paralela (fc0,d) (kN/cm²)


Informe os Fatores ψ1 e ψ2 referentes à variável principal da combinação mais crítica [NOTA 4]
Informe ψ1
Informe ψ2

NOTAS
1- A força solicitante de cálculo à compressão, deve ser inserida com as devidas combinações normativas.
2- O somatório de forças solicitantes de cálculo permanente, é igual a somatória de forças solicitantes características permanentes multiplicado por 1,4.
3- Os campos de inserção de momentos fletores, estão bloqueados a fim de evitar que o dimensionamento englobe as verificações de flexocompressão, sendo esta, dimensionada na sua própria página.
4- Os valores dos fatores ψ1 e ψ2 refentes a variável da combinação mais crítica, podem ser obtidos no Anexo C do relátorio deste software.
Verificação da Compressão

Cálculo Eixo-X
Tipo de Esbeltez

σc0,d (kN/cm²)
eig (cm)
ed (cm)
σM0,d (kN/cm²)
ei (cm)
Coeficiente Ф
Carga Crítica de Euler (Ne) (kN)
Somatória da Verificação
ea (cm)
ec (cm)
Md (KN/cm²)
Verificação
Cálculo Eixo -Y
Tipo de Esbeltez

σc0,d (kN/cm²)
eig (cm)
ed (cm)
σM0,d (kN/cm²)
ei(cm)
Coeficiente Ф
Carga Crítica de Euler (Ne) (kN)
Somatória da Verificação
ea (cm)
ec (cm)
Md (kN/cm²)
Verificação

Dimensionamento à Flexão Simples





Informações Iniciais
Qual Tipo de Flexão Simples



Momento de Cálculo em torno de X (kN.cm) [NOTA 1]
Cortante de Cálculo X (kN) [NOTA 1]
Momento de Cálculo em torno de Y (kN.cm) [NOTA 1]
Cortante de Cálculo Y (kN) [NOTA 1]


FONTE: SZÜCS (2015)
Existe redução brusca na seção devido a Entalhe?


Valor da redução (h1) (cm)

Tipos de Deformações


Estado Limite de Serviço [NOTA2]
Flecha Combinada em X(cm)
Flecha Combinada em Y(cm)
Estado Limite de Vibração [NOTA3]
Flecha correspondente à combinação de Curta duração em X(cm)
Flecha correspondente à combinação de Curta duração em Y(cm)
NOTAS
1- Os momentos fletores e as cortantes de cálculo nos dois eixos, devem ser inseridas com as devidas combinações normativas.
2- Devem ser fornecidos os valores de flechas nos eixos, devidamente combinados.
3- Devem ser fornecidos os valores de flechas nos eixos, devidamente combinados para curta duração, pois serão utilizados na verificação quanto á vibração.
4- A parcela do (Km) só entrará quando a flexão for obliqua, caso contrário será atribuido valor nulo, significando a sua ausência nos cálculos.


Verificação do Estado Limite Último
Verificação da Ruptura/Esmagamento [NOTA 4]

σMx,d (kN/cm²)
σMy,d (kN/cm²)
Km
Verificação 1
Verificação
σMx,d (kN/cm²)
σMy,d (kN/cm²)
Km
Verificação 2
Verificação
Verificação da Instabilidade Lateral
βm,x
λ0,x
λb,x
Verificação Complementar
Verificação
βm,y
λ0,y
λh,y
Verificação Complementar
Verificação
Verificação do Cisalhamento
τx (kN/cm²)
τy (kN/cm²)
τx,y(kN/cm²)
fv,0d(kN/cm²)
Verificação
Verificação do Estado Limite de Serviço
Flecha Limite em X (cm)
Verificação
Flecha Limite em Y (cm)
Verificação
Verificação do Estado Limite de Vibrações
Obs:.No caso de pisos em situação corrente, o limite de frequência natural de vibrações é igual à 8Hz, sendo tal condição satisteita, se a aplicação do carregamento devido à combinação de curta duração resultar uma flecha imediata que não ultrapasse 1,5cm. (NBR 7190/1997)
Flecha Limite em X (cm)
Verificação
Flecha Limite em Y (cm)
Verificação

Dimensionamento à Flexo-Tração





Informações Iniciais referente ao esforço axial de Tração
Esforço Solicitante de Cálculo à Tração (Nt,d) (kN) [NOTA 1]
Resistência de Cálculo da Madeira à Tração (ft,0d)(kN/cm²)

Tipo de Perfuração


Número de furos na seção crítica (n1) [NOTA 2]
Diâmetro Nominal do Prego/Parafuso (cm)
A peça possui furos com distância horizontal (Smin) menor que 4 vezes o diâmetro nominal da seção crítica? [NOTA 3]


Número de furos com distância horizontal menor que 4 vezes o diâmetro nominal em relação a seção crítica (n2) [NOTA 3]




Informações Iniciais Referentes ao Esforço de Flexão
Qual Tipo de Flexão Composta



Momento de Cálculo em torno de X (kN.cm) [NOTA 4]
Cortante de Cálculo em X (kN) [NOTA 4]
Momento de Cálculo em torno de Y (kN.cm) [NOTA 4]
Cortante de Cálculo em Y (kN) [NOTA 4]


FONTE: SZÜCS (2015)
Existe redução brusca na seção devido a Entalhe?


Valor da redução (h1) (cm)

Tipos de Deformações



Estado Limite de Serviço [NOTA 5]
Flecha Combinada em X(cm)
Flecha Combinada em Y(cm)
Estado Limite de Vibração [NOTA 6]
Flecha correspondente à combinação de Curta duração em X(cm)
Flecha correspondente à combinação de Curta duração em Y(cm)
NOTAS
1- A força solicitante de cálculo à tração, deve ser inserida com as devidas combinações normativas.
2- A seção crítica é aquela que possuir o maior número de furos alinhados, sendo esta, determinada pelo usuário.
3- Deve ser analisado pelo usuário, se existem furos com distâncias horizontais menores que 4 vezes o diâmetro nominal do furo (à direita ou à esquerda), da seção adotada como crítica. Caso isto ocorra, deve-se fornecer a quantidade de furos, pois serão somados na seção crítica.
4- Os momentos fletores e as cortantes de cálculo nos dois eixos, devem ser inseridas com as devidas combinações normativas.
5- Devem ser fornecidos os valores de flechas nos eixos, devidamente combinados.
6- Devem ser fornecidos os valores de flechas nos eixos, devidamente combinados para curta duração, pois serão utilizados na verificação quanto á vibração.
7-A parcela do (Km) só entrará quando a flexão for obliqua, caso contrário será atribuido valor nulo, significando a sua ausência nos cálculos.


Valores Referentes ao Esforço de Tração
Diâmetro Efetivo (cm)
Área Bruta (cm²)
Número de Furos Efetivos
Área Líquida (cm²)

Verificação do Estado Limite Último
Verificação da Ruptura/Esmagamento [NOTA 7]
σt0,d (kN/cm²)
σMd,x (kN/cm²)
σMd,y (kN/cm²)
Km
Verificação 1
Verificação
σt,0d (kN/cm²)
σMd,x (kN/cm²)
σMd,y (kN/cm²)
Km
Verificação 2
Verificação
Verificação da Instabilidade Lateral
Bm,x
λ0,x
λb,x
Verificação Complementar
Verificação
Bm,y
λ0,y
λb,y
Verificação Complementar
Verificação
Verificação do Cisalhamento
τx (kN/cm²)
τy (kN/cm²)
τx,y (kN/cm²)
fv,0d(kN/cm²)
Verificação
Verificação do Estado Limite de Serviço
Flecha Limite em X (cm)
Verificação
Flecha Limite em Y (cm)
Verificação
Verificação do Estado Limite de Vibrações
Obs:.No caso de pisos em situação corrente, o limite de frequência natural de vibrações é igual à 8Hz, sendo tal condição satisteita, se a aplicação do carregamento devido à combinação de curta duração resultar uma flecha imediata que não ultrapasse 1,5cm. (NBR 7190/1997)
Flecha Limite em X (cm)
Verificação
Flecha Limite em Y (cm)
Verificação

Dimensionamento à Flexo-Compressão





Informações Relativas a Força de Compressão
Força Solicitante de Cálculo para Compressão (Nc,d) (kN) [NOTA 1]
Somatório de Forças Solicitantes Caracteristicas Permanentes (Ngk) (kN)
Somatório de Forças Solicitantes de Cálculo Permanentes (Ngd) (kN) [NOTA 2]
Somatório de Forças Solicitantes Caracteristicas Variáveis (Nqk) (kN)

Momento em torno do eixo - x (M1d,x) (kN.cm)
Momento em torno do eixo - y (M1d,y) (kN.cm)
Momento de Cálculo devido a Ações Permanentes (M1g,d) (kN.cm)
Força resistente de compressão paralela (fc0,d) (kN/cm²)


Informe os Fatores ψ1 e ψ2 referentes à variável principal da combinação mais crítica [NOTA 3]
Informe ψ1
Informe ψ2

Informações Relativa à Flexão
Qual Tipo de Flexão Composta



Momento de Cálculo em torno de X (kN.cm) [NOTA 4]
Cortante de Cálculo em X (kN) [NOTA 4]
Momento de Cálculo em torno de Y (kN.cm) [NOTA 4]
Cortante de Cálculo em Y (kN) [NOTA 4]


FONTE: SZÜCS (2015)
Existe redução brusca na seção devido a Entalhe?


Valor da redução (h1) (cm)

Tipos de Deformações


Estado Limite de Serviço [NOTA 5]
Flecha Combinada em X(cm)
Flecha Combinada em Y(cm)
Estado Limite de Vibração [NOTA 6]
Flecha correspondente à combinação de Curta duração em X(cm)
Flecha correspondente à combinação de Curta duração em Y(cm)
NOTAS
1- A força solicitante de cálculo à compressão, deve ser inserida com as devidas combinações normativas.
2- O somatório de forças solicitantes de cálculo permanente, é igual a somatória de forças solicitantes características permanentes multiplicado por 1,4.
3- Os valores dos fatores ψ1 e ψ2 refentes a variável da combinação mais crítica, podendo ser obtido no Anexo C deste relatório.
4- Os momentos fletores e as cortantes de cálculo nos dois eixos, devem ser inseridas com as devidas combinações normativas.
5- Devem ser fornecidos os valores de flechas nos eixos, devidamente combinados.
6- Devem ser fornecidos os valores de flechas nos eixos, devidamente combinados para curta duração, pois serão utilizados na verificação quanto á vibração.
7- Na verifcação de Estabilidade a tensão do momento que não vem multiplicada pelo (Km) tem origem do momento fletor gerado no cálculo de compressão em peças Semi-Esbeltas e Esbeltas.
8-A parcela do (Km) só entrará quando a flexão for obliqua, caso contrário será atribuido valor nulo, significando a sua ausência nos cálculos.


Valores Referentes ao Cálculo da Compressão no Eixo-X
Tipo de Esbeltez
eig (cm)
ed (cm)
ei (cm)
Coeficiente Ф
Carga Crítica de Euler (Ne) (kN)
ea (cm)
ec (cm)
Md (kN/cm²)
Valores Referentes ao Cálculo da Compressão no Eixo -Y
Tipo de Esbeltez
eig (cm)
ed (cm)
ei(cm)
Coeficiente Ф
Carga Crítica de Euler (Ne) (kN)
ea (cm)
ec (cm)
Md (kN/cm²)
Verificações Normativas
Estabilidade [NOTA 7 e 8]
σc0,d (kN/cm²)
σMx,d (kN/cm²)
σMy,d (kN/cm²)
Km
Verificação 1
Verificação
σc0,d (kN/cm²)
σMx,d (kN/cm²)
σMy,d (kN/cm²)
Km
Verificação 2
Verificação
Condiçôes de Resistências [NOTA 8]
c0,d/fc0,d]2 (kN/cm²)
σMx,d (kN/cm²)
σMy,d (kN/cm²)
Km
Verificação 1
Verificação
c0,d/fc0,d]2 (kN/cm²)
σMx,d (kN/cm²)
σMy,d (kN/cm²)
Km
Verificação 2
Verificação
Verificação da Instabilidade Lateral
βm,x
λ0,x
λb,x
Verificação Complementar
Verificação
βm,y
λ0,y
λh,y
Verificação Complementar
Verificação
Verificação do Cisalhamento
τx (kN/cm²)
τy (kN/cm²)
τx,y(kN/cm²)
fv,0d(kN/cm²)
Verificação
Verificação do Estado Limite de Serviço
Flecha Limite em X (cm)
Verificação
Flecha Limite em Y (cm)
Verificação
Verificação do Estado Limite de Vibrações
Obs:.No caso de pisos em situação corrente, o limite de frequência natural de vibrações é igual à 8Hz, sendo tal condição satisteita, se a aplicação do carregamento devido à combinação de curta duração resultar uma flecha imediata que não ultrapasse 1,5cm. (NBR 7190/1997)
Flecha Limite em X (cm)
Verificação
Flecha Limite em Y (cm)
Verificação

Relatório



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Cristiane Prado Marin|Gabriel Henrique Morgan


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - CAMPUS VOTUPORANGA -SP