Título | Data | Autor | Orientador | Tipo | Curso |
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VERIFICAÇÃO DE FADIGA NA ARMADURA LONGITUDINAL DE VIGAS DE PONTE DE CONCRETO ARMADO | 30/11/2017. Última atualização: 30/11/2020 | Isabella Silva Menezes | Prof. Gustavo Cabrelli Nirschl | Iniciação Científica Voluntária | Engenharia Civil |
VERIFICAÇÃO DE FADIGA NA ARMADURA LONGITUDINAL DE VIGAS DE PONTE DE CONCRETO ARMADO
ATENÇÃO: COLOCAR OS DADOS GEOMÉTRICOS REAIS DA SEÇÃO E ARMADURAS DETALHADAS PREVIAMENTE
*αe é a relação entre os módulos de elasticidade do aço e do concreto. Conforme a NBR 6188:2014, para o cálculo dos esforços solicitantes e a verificação das tensões na fadiga, admite-se o modelo linear elástico com αe=10.
Mg: kN×cm (momento devido às ações permanentes) φ×Mq,+: kN×cm (momento máx. ações variáveis x coef. impacto) φ×Mq,-: kN×cm (momento mín. ações variáveis x coef. impacto) ψ1: (NBR 6118:2014) Ainf: Φ mm (armadura inferior) i: cm (c.g. armadura inferior) h: cm bf: cm bw: cm (Coloque igual ao bf se for seção retangular) hf: cm (Coloque zero se for seção retangular) Asup: Φ mm (armadura superior) s: cm (c.g. armadura superior) αe: *
CASO:
Barras retas ou dobradas com D ≥ 25 Φ (D = diâmetro do pino de dobramento do aço).
Barras retas ou dobradas com D < 25 Φ ; D = 5Φ< 20 mm ; D = 8Φ ≥ 20 mm.
Estribos D = 3Φ ≤10 mm.
Ambiente marinho - Classe IV.
Barras soldadas (incluindo solda por ponto ou extremidades) e conectores mecânicos.
Situação armadura superior:
Situação armadura inferior: